terça-feira, 31 de março de 2009

Codificando a central de alarmes da Alfa Romeo 164

Tradução de Harley Framback

Boletim de serviço técnico Alfa 164 40.95.01 com atualizações do 45.95.03

Informação: Sistema de alarme 164 1995

Modelos: Todos os modelos 164 1995

Data: 16/02/95

O sistema de alarme da 164 1995 difere da 1994 em 5 pontos:

  1. O LED, localizado no receptor do console de luz superior, pisca de forma diferente dos modelos 94, durante a programação.
  2. A primeira chave controle-remoto memorizada não é mais usada na abertura do receptor de memória, para permitir a programação de outras chaves controle-remoto.
  3. O sistema de alarme travará, automaticamente, qualquer memorização adicional de chaves controle-remoto após o sistema ter sido operado um determinado número de vezes OU quando o código de 4 dígitos de “Travar” for manualmente digitado no sistema. Depois que o sistema estiver “Travado”, o código de 4 dígitos (encontrado no cartão que acompanha o controle) deve ser manualmente digitado na ordem para destravar o sistema de memória para permitir programação de controles adicionais.
  4. O sistema de alarme soará quando é ativado se uma das portas, a tampa da mala ou capuz do motor não estiverem totalmente fechados.

O código “Travar” será necessário sempre que uma chave controle-remoto for trocada. Favor anotar o código de 4 dígitos no cartão de revisões (PDI) e mantenha o cartão Code com o proprietário do veículo, guardado para uso futuro.

Na linha de montagem, os receptores no console de luzes superior são programados com um código “universal” para testes de pós-produção. Durante a revisão de entrega, o receptor do console de luzes deve ser reprogramado com as chaves controle- remoto fornecidas na ordem, para apagar a programação “universal”. Poderão ser memorizados até 4 controles. Se for memorizado um 5º controle, a programação do 1º memorizado será apagada.

ATENÇÃO: Poderão ser memorizados até 4 controles. Se for memorizado um 5º controle, a programação do 1º controle memorizado será apagada.

PROGRAMANDO O RECEPTOR NA REVISÃO (Memória não “travada”)

  1. Usando uma ferramenta adequada (caneta com ponta esférica, clips de papel, etc.), pressione e mantenha pressionado o botão de programação no receptor, localizado próximo ao sensor infra-vermelho, na parte superior do console de luz superior. Neste momento, o LED localizado perto do sensor infra-vermelho começará a piscar.
  2. Enquanto mantém o botão de programação, no receptor do console de luz superior, abaixado, aponte o controle para o receptor, mantendo-o a uma distância aproximada de 10 polegadas (aprox. 25 cm) do receptor, e acione o controle-remoto para ativá-lo. Após pouco tempo, o LED do receptor do console de luz superior vai dar uma indicação contínua que o código foi recebido.

ATENÇÃO: Não acione a chave controle-remoto mais de uma vez. Se você o fizer, o receptor pode não gravar o sinal de forma precisa. Se o sinal não for precisamente memorizado, a operação deverá ser refeita à partir do passo No 1.

  1. Solte o botão de programação no receptor do console de luz superior. O LED apagará, indicando que o código “universal” foi cancelado e o novo código foi programado.
  2. Repita este procedimento para as subseqüentes chaves controle-remoto.
  3. Após todas as chaves controle-remoto serem memorizadas, “Trave” o receptor de memória, através do tópico “PROCEDIMENTO PARA “TRAVAR” MEMÓRIA”.

(LEGENDA: 1 – BOTÃO DE PROGRAMAÇÃO; 2 – SENSOR INFRA-VERMELHO; 3 – LED)

PROCEDIMENTO PARA “TRAVAR” MEMÓRIA

  1. Usando uma ferramenta adequada (caneta com ponta esférica, clips de papel, etc.), pressione o botão de programação no receptor por, aproximadamente, 2 segundos. Solte o botão.
  2. O LED começará a piscar quando você começar a pressioná-lo, mas irá parar quando você o mantiver pressionado por 2 segundos: após 1 segundo, o LED vai piscar brevemente, informando que é o momento de começar a digitar o código de 4 dígitos, um por um.
  3. Pressione o botão do receptor o mesmo número de vezes do primeiro dígito do código (se, por exemplo, o código for 5, 2, 0, 3, pressione o botão 5 vezes.
  4. Após entrar com o primeiro dígito do código, espere até o LED piscar brevemente, confirmando a entrada e sinalizando que é o momento de entrar com o próximo dígito do código.
  5. Repita o processo para todos os 4 dígitos. Se, como no exemplo acima, algum dígito for “0”, não pressione o botão, esperando até o LED piscar novamente, aguardando a entrada do próximo dígito.
  6. Após a entrada correta dos 4 dígitos, o LED não acenderá novamente. Isto indicará que o código foi corretamente digitado e a memória foi “travada” com sucesso.

Se, entretanto, o LED acender, houve algum erro na digitação do código “Travar”, ou o código digitado não bate com o que foi memorizado nos controles.

ATENÇÃO: Se você esquecer de “Travar” a memória após a programação, o sistema “Travará” automaticamente a memória após o alarme ser acionado 256 vezes.

ABRINDO UMA MEMÓRIA “TRAVADA” PARA PRGRAMAR NOVOS CONTROLES

  1. Usando uma ferramenta adequada (caneta com ponta esférica, clips de papel, etc), pressione o botão de programação no receptor por, aproximadamente, 2 segundos. Solte o botão
  2. O LED começará a piscar quando você começar a pressioná-lo, mas irá parar quando você o mantiver pressionado por 2 segundos: após 1 segundo, o LED vai piscar brevemente, informando que é o momento de começar a digitar o código de 4 dígitos, um por um.
  3. Pressione o botão do receptor o mesmo número de vezes do primeiro dígito do código (se, por exemplo, o código for 5,2,0,3, pressione o botão 5 vezes )
  4. Após entrar com o primeiro dígito do código, espere até o LED piscar brevemente, confirmando a entrada e sinalizando que é o momento de entrar com o próximo dígito do código.
  5. Após entrar com o primeiro dígito do código, espere até o LED piscar brevemente, confirmando a entrada e sinalizando que é o momento de entrar com o próximo dígito do código.
  6. Após a entrada correta dos 4 dígitos, o LED começará a piscar, indicando que o código foi corretamente digitado. [Vá para o tópico “A” abaixo, antes do LED parar de piscar (piscará apenas por 10 segundos).]

A - Neste momento, um novo controle poderá ser memorizado. Para memorizar o código do novo controle, proceda conforme abaixo:

    1. Usando uma ferramenta adequada (caneta com ponta esférica, clips de papel, etc), pressione e mantenha pressionado o botão de programação no receptor. [Você deverá fazer isto enquanto o Led estiver piscado, conforme passo “6” acima.]
    2. Enquanto mantém o botão de programação, no receptor do console de luz superior, abaixado, aponte o controle para o receptor, mantendo-o a uma distância aproximada de 10 polegadas (aprox. 25 cm) do receptor, e acione o controle-remoto para ativá-lo. Após pouco tempo, o LED do receptor do console de luz superior vai dar uma indicação contínua que o código foi recebido.

ATENÇÃO: Não acione a chave controle-remoto mais de uma vez. Se você o fizer, o receptor pode não gravar o sinal de forma precisa. Se o sinal não for precisamente memorizado, a operação deverá ser refeita à partir do início.

    1. Solte o botão de programação no painel receptor. O LED apagará, indicando que o controle foi memorizado com sucesso. A memória será imediatamente “Travada”. Se for necessário memorizar outro controle, a operação “ABRINDO UMA MEMÓRIA “TRAVADA” PARA PROGRAMAR NOVOS CONTROLES” deverá ser efetuada novamente.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Alfa Romeo 164 - 2 4 V. Super
Teste na central de refrigeração


Aplicável: Alfa Romeo 164 12V e 24V

O Alfa Romeo 164 vem equipado com a central Q21A que é dotada de uma função de auto diagnóstico. Ou seja:
A central analisa todo o circuito eletrônico e armazena em uma Eprom os defeitos detectados durante o funcionamento do veículo quando se está utilizando o sistema de ar condicionado.
Essa função é ativada sempre que se liga o ar condicionado com o motor do veículo em funcionamento. Toda e qualquer irregularidade, é codificada frente a uma tabela de códigos padronizados e se torna disponível ao usuário mediante consulta.
È importante que o display digital esteja funcionando – após a solicitação, o defeito será mostrado no display, em forma de código, no local onde se visualiza a temperatura externa.
O procedimento é simples e rápido. Sugerimos que seja executado antes da compra de um Alfa Romeo 164, e pelo menos uma vez de 6 em 6 meses quando se faz a revisão do sistema ou quando for notado qualquer anomalia no sistema de ar condicionado. Os reparos no motor ( ventilador) , e a troca do sensor do ar misturado são os mais caros de se resolver. È necessário retirar grande parte do painel frontal.
Segue abaixo o procedimento de análise de defeito:
1- Ligue a chave de ignição na posição “marcha”
Todos os leds se acenderão, permanecerão acessos somente os previamente estabelecidos no manual do proprietário.

2- Pressione ao mesmo tempo duas teclas;
A de distribuição de ar ®þ
A de comando do vidro traseiro térmico ïïïï

3-Vá liberando lentamente a tecla de distribuição de ar, e quando totalmente liberada solte a tecla de comando do vidro térmico traseiro.

O display nessa situação se apaga para somente mostrar o código do defeito.

A seguir, caso aja alguma anomalia no sistema a central disponibiliza no display ( no local onde se visualiza a temperatura externa) um código alfanumérico. Se não houver nenhum defeito ela também disponibilizará um código ( *-* )
A partir da visualização do 1ºdefeito, para se solicitar a visualização de outros defeitos é só pressionar de novo a tecla de distribuição de ar e soltar, se houver outro defeito armazenado esse será disponibilizado no display substituindo o primeiro código apresentado, em mais uma solicitação caso não haja mais defeito a ser mostrado, ela encerra o teste e o display volta as condições normais.

4- Consulte o que significa o código do defeito na tabela.
5- Faça o reparo.
6- Uma vez eliminada as causa do defeito, é conveniente limpar na memória da central os erros memorizados:
A limpeza é feita conforme abaixo:

Pressione ao mesmo tempo duas teclas;
A de distribuição de ar ®þ

A de distribuição de ar = ¦

Vá liberando lentamente a tecla de distribuição de ar, ®þ e quando totalmente liberada solte a tecla = ¦

Repetir a solicitação de autodiagnóstico para certifica-se de que tenham sido cancelados.


Tabela interpretação de defeitos através dos códigos alfanuméricos

* - * Nenhum defeito

OU Interrupção do motor de mistura de ar
OC Curto circuito no motor de mistura de ar

1C Curto circuito no compressor
2C Curto circuito na luz de retro neblina
3C Curto circuito no farol de neblina
4U Interrupção no motor de distribuição do ar
4C Curto circuito no motor de distribuição do ar
5U Interrupção no relê do vidro traseiro térmico
5C Curto circuito no relê do vidro traseiro térmico
6U Interrupção no motor, no sensor de temperatura interna
6C Curto circuito no motor, no sensor de temperatura interna
7U Interrupção no sensor de temperatura interna
7C Curto circuito no sensor de temperatura interna
8U Interrupção no sensor de temperatura externa
8C Curto circuito no sensor de temperatura externa
9U Interrupção no sensor de temperatura do ar misturado
9C Curto circuito no sensor de temperatura do ar misturado
cU Interrupção no motor de recirculação
cC Curto circuito no motor de recirculação
dU Interrupção das ligações do eletroventilador
dC Curto circuito nas ligações do eletroventilador


Marcio Cesar

quarta-feira, 18 de março de 2009

Os Efeitos da Má Vontade

ಫ. Helvadjian

-Doutor, tenho sentido um mal estar dos diabos... Um embrulho no estômago, a boca seca, uma certa cãibra no mindinho...
-Virose – com os olhos voltados para o receituário e a caneta deslizando em hieróglifos medicinais. - É possível que nas Faculdades de Medicina haja a descaligrafia fazendo parte da grade curricular...
Virose, virose. Soava a palavra ecoando mil vezes virando pesadelo... Virose... É sempre essa a resposta para aquilo que a medicina não consegue diagnosticar e para o mal que precisa ser necessariamente detectado. Ai daquele doutor que não chega a um veredicto ao cabo da consulta, ainda mais se não é coberta pelo plano de saúde pago há 923 anos!!! Paciente é coisa séria. Doença, então, nem se fala... Como é sério!!! Podemos morrer de cãibra , com os dedos do pé repuxados levando o dedão ao Japão e espalhando os outros dedos pelo resto da topografia mundial.
O tempo é implacável. Dessa vez, Vovó visitava o oftalmologista. Tinha sido acompanhada por papai, o Sherlock Holmes dos acontecimentos mundanos. Para papai, a vida era uma seqüência de mistérios, todos eles a serem desvendados segundo a segundo. “Há mais mistérios entre o céu e a terra, do que sonha a nossa vã filosofia”...
A catarata ia minando a vista da velhinha e ela já não enxergava mais as matizes com a mesma intensidade. Não era possível ser feliz assim, sem cores, sem nada... “Havia muito o que ver e viver”. Era isso que dizia minha fofa enrugando a sobrancelha desenhada no kajal dos olhos enrugadinhos. “Vou até 100 e não faço desconto!” Nunca é tarde para enxergar coisas que os olhos já tinham visto centenas de vezes. Ver e enxergar era o que fazia a diferença naquele momento de sua jornada...
Foi nesse contexto que estavam os três mergulhados: vovó, papai e o doutor Sei Lá.
Impelido pelo maior número de consultas possível e pelas cifras pagas miseravelmente pelas empresas de Plano de Saúde no final do mês, Doutor Sei Lá queria ser eficiente e acabou se tornando burocrático...
- A senhora tem um problema de catarata e precisa ser operada. O procedimento é simples e pode ser resolvido rapidamente. Marcamos vários exames e então podemos seguir com a intervenção cirúrgica. Na seqüência vamos ver o que fazemos com a vista cansada da senhora.
Papai, estando no consultório, aproveitou a carona para investigar um pouco sobre algo que não conhecia de todo. Mania de engenheiro curioso e detalhista:
- Doutor, tecnicamente, o que é vista cansada?
- Vista cansada é – olhos fitos no formulário do Plano de Saúde, impassível na expressão frente à indiferente pergunta – quando a pessoa tem mais de 40 anos e fica com a vista cansada...
“Ah... Não me diga... Foi essa a descoberta mais recente e inédita de toda a História da Medicina Universal. Está aí a personalidade que fatalmente desbravara caminhos para o início da descoberta para a cura do Câncer... Faça-me um favor...” Foi crescendo um rubor por dentro do patriarca, inflando as bochechas e engrossando a língua. Boca seca mastigando possível resposta.

....................................................................Silêncio.......................................................................

O bocudo do meu pai podia ter virado a mão na cara daquele lá... No entanto, segurou os dedos fechados de forma firme num soco latente que não aconteceu. A mão chegou a formigar e a respiração ficou forte e descompassada. O suor escorrendo pela testa. Que cara filha da puta!
Vovó, de cara amarela e com a boca que não conseguia fechar porque a cara ia crescendo na situação, foi empurrando a cadeira com as pernas na saia e esticou o braço para alcançar a bolsinha de pedra a fim de guardar a receita médica e os pedidos do exame.
Dirigiram-se até a porta e a indignação aos socos com o pouco caso ficaram se debatendo no consultório, enquanto a recepcionista chamava o nome do próximo paciente...

A TECNOLOGIA O TEMPO E A EDUCAÇÂO

A TECNOLOGIA O TEMPO E A EDUCAÇÂO

Emir Sharife

O homem do século XXI passou a ter maior tempo de vida se comparado a um homem da idade média. Esse último em geral vivia no máximo por 35 anos, morria em decorrência de guerras, hábitos de vida e falta de higiene e daí doenças não controladas pela ciência da época. O homem moderno já vive em média até os 75 anos, e a cada década a expectativa de vida de uma sociedade moderna aumenta mais. Aonde chegaremos?
O homem moderno passa a experimentar novos hábitos de vida, e um culto ao corpo,muito diferente do homem de tempos passados.
Este, passa a ter acessos mais rápidos, e experimenta novos ambientes, emoldurados por tecnologias de conforto e culto a beleza. Na arquitetura moderna de habitação, notamos um diferencial marcante nos tamanhos dos ambientes se comparado a projetos de 15 anos atrás. Tudo é menor, mais racional, mais seguro, e mais confortável. Nas paredes podemos ver os inúmeros plugues de acessos a redes lógicas, tvs a cabos, vídeo e os inúmeros controles remotos.
A sociedade muda, os conflitos entre os homens das diversas gerações se acentuam, jovens contra velhos, e velhos de áreas sociais mais abastadas contra os velhos de sociedades mais simples. Os valores sociais mudam muito rapidamente, acompanhando aos aprimoramentos tecnológicos já disponibilizados, poucos aceitam essas mudanças, daí os conflitos. Os crimes passam a ter ambientação tecnológica, os “delitos” passam a ser executados em tempos menores, porém com proporções avassaladoras se comparados aos mesmos quando praticados em épocas passadas.
É o tempo, é a tecnologia, é o homem moderno, são os acessos e seu novo rítimo.
Os acessos à áreas tecnológicas passam a ser facilitados, muitos acessam, muitos já podem até dominar tecnologias, porem poucos terão seus os direitos reconhecidos. Ter direito tem a ver com história, com a trajetória de um povo nos seus investimentos em desenvolvimentos de novas tecnologias, nós homens modernos das sociedades recém colonizadas, seremos somente os clientes!
O homem moderno passa a vivenciar um novo tipo de guerra, a guerra tecnológica. As limitações nos acessos, os domínios, a velocidade de acesso passam a ser os diferenciais dessa guerra, entre uma sociedade e outra. Falamos em globalização, porém a internet de um “centro europeu” não é mesma do Brasil, não há como comparar.
Diante dessa guerra, podemos ver uma pequena parte desse povo brasileiro, sem saúde e sem educação básica, morando em favelas em condições tribais primárias, já podendo ter acesso a internet banda larga gratuita, obviamente patrocinada pelo poder público. Eles chamam isso de “inclusão digital”!
Com toda essa aspiração tecnológica já estamos no final do primeiro bimestre de aulas na Rede Estadual de Educação do RJ, e esse mesmo governo, ainda não se deu conta da falta de mais de 15000 professores ( dados do Sindicato dos Professores) para atender a sua imensa rede de ensino. O problema segundo ele, o nosso governador, seria de “gestão” daí ter nomeado uma analista de sistemas do Proderj como Secretária de Educação. Porem os alunos continuam sem aulas por falta de professores, as escolas estão caindo aos pedaços devido a falta conservação, os prédios muito deles alugados, em péssima condição de conservação. Mas cada professor da rede recebeu um Lap Top!
Que demagogia!
Os milhões de Reais que foram gastos em tecnologia, pelo antigo secretário de Educação do RJ, Sr. Cláudio Mendonça, que tratou de moralizar administrativamente, e informatizar toda a rede, criou o Pró Rede, criou o banco de dados REGUA - (registro geral dos alunos),criou o Geo referenciamento das escolas,(sistema de localização via coordenadas e dimensionamento físico de todas as escolas da rede - provando a capacidade da U.E.de abrigar um determinado nº de alunos, e com isso evitando alunos fantasmas e créditos de merenda escolar) criou entre outros, o Quadro de horário eletrônico de professores e alunos,( que acabava com as maracutaias existentes na época, entre diretores e professores amiguinhos X professores fantasmas) tudo foi jogado no lixo, obra e dinheiro público jogados no lixo pelo seu sucessor Sr. Arnaldo Niskier e enterrados pela nova Secretária de Educação.
Vocês acham que esse poder público pode falar em gestão? O que é gestão para ele afinal?
Creio que o caminho certo para a inclusão social e seus derivativos seria, o Ministério Público tomar seu lugar na sociedade e apurar e julgar com rigor esses fatos!